A académica francesa Jacqueline de Romilly, 97 anos, especialista na civilização e língua gregas, que foi a primeira mulher docente do Collège de France, morreu, ontem, sábado, disse hoje o seu editor, Bernard de Fallois.
A agência noticiosa France Presse afirma que Jacqueline de Romilly encarnava os estudos gregos e clássicos em França assim como uma conceção exigente e humanista da cultura, tendo em 60 anos escrito numerosas obras.
Em 1988 tornou-se a segunda mulher eleita para a Academia Francesa, depois da escritora Marguerite Yourcenar.
Membro correspondente estrangeiro da Academia de Atenas, Jacqueline de Romilly obteve a nacionalidade grega em 1995 e foi nomeada embaixadora do helenismo em 2000.
"É uma perda para o nosso país", disse à imprensa a secretária perpétua da Academia, Hélène Carrère d'Encausse.
"Era uma mulher que dedicou toda a sua vida à língua e cultura gregas porque considerava que era uma educação para a compreensão da liberdade e do indivíduo, e de empenho na democracia", sublinhou.
Fonte e foto: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1738713
A agência noticiosa France Presse afirma que Jacqueline de Romilly encarnava os estudos gregos e clássicos em França assim como uma conceção exigente e humanista da cultura, tendo em 60 anos escrito numerosas obras.
Em 1988 tornou-se a segunda mulher eleita para a Academia Francesa, depois da escritora Marguerite Yourcenar.
Membro correspondente estrangeiro da Academia de Atenas, Jacqueline de Romilly obteve a nacionalidade grega em 1995 e foi nomeada embaixadora do helenismo em 2000.
"É uma perda para o nosso país", disse à imprensa a secretária perpétua da Academia, Hélène Carrère d'Encausse.
"Era uma mulher que dedicou toda a sua vida à língua e cultura gregas porque considerava que era uma educação para a compreensão da liberdade e do indivíduo, e de empenho na democracia", sublinhou.
Fonte e foto: http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Cultura/Interior.aspx?content_id=1738713
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