quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

106.º Aniversário do achado do(s) Cullinan

A segunda e a terceira gemas de diamantes mais valiosas do mundo,
in http://www.portalentretextos.com.br

O diamante cullinan é o maior diamante em bruto alguma vez descoberto. A sua descoberta ocorreu a 26 de Janeiro de 1905 por Frederik Wells, gerente da mina de Premier, na África do Sul de que era proprietário Thomas Cullinan, em homenagem ao qual esse extraordinário achado passou a ser conhecido. A pedra, pesando cerca de 3.106 quilates (aproximadamente 621 g), segundo dados publicados na Wikipédia.org, foi comprada pelo governo do Transvaal que a ofereceu ao rei Eduardo VII por ocasião do seu 66.º aniversário. A coroa britânica encarregou um famoso lapidador holandês, Joseph Asscher, de estudar a pedra e de a cortar. Depois de vários meses de estudo, ela foi finalmente dividida em 9 diamantes grandes e 100 jóias menores durante um moroso processo de lapidação no decurso do qual se diz que o experimentado Asscher desmaiou, tendo sido despertado com a notícia do sucesso da sua pesada responsabilidade. Do resultado desse trabalho detacaram-se duas gemas, a mais pesada das quais, com 530,2 quilates (106,4 g), designada de Cullinan I ou “grande estrela de África” foi engastada no ceptro real e a menos pesada, com 317,4 quilates (63,48 g) conhecida por Cullinan II ou “pequena estrela de África” passou a enfeitar a coroa real britânica e é usada nas cerimónias de coroação. Embora não sejam as maiores gemas lapidadas da actualidade, uma vez que em 1985 um exemplar também encontrado na mina Premier proporcinou a lapidação do “Jubileu Dourado” que é efectivamente a maior peça de diamante jamais conseguida, os Cullinan são, contudo, as mais conhecidas e apreciadas. Encontram-se expostas na Torre de Londres e são ainda um grande motivo de orgulho da família real britânica.

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